7 de dezembro de 2018
O valor arrecadado foi integralmente destinado à Organização Não Governamental (ONG) Doutores Palhaços – SOS Alegria
Nos dias 03 e 04 de dezembro, no Auditório do Colégio Sepam, a Organização Não Governamental (ONG) Doutores Palhaços – SOS Alegria foi beneficiada com a realização de um bazar de uniformes escolares usados. As peças vendidas foram recebidas como doação de pais/alunos, e também aquelas não retiradas dos “achados e perdidos”.
O valor arrecadado foi integralmente repassado à ONG e será utilizado no pagamento de tributos e encargos. “Por mais que nosso trabalho seja feito por voluntários, tanto nos hospitais como em sua diretoria, a organização de escalas, os cursos e os treinamentos dos palhaços entre outros serviços geram custos. Por isso, parcerias como essa são importantes para a continuidade do trabalho de humanização nas instituições de saúde de Ponta Grossa”, explica o coordenador geral da Doutores Palhaços – SOS Alegria, Bruno Madalozo.
De acordo com o diretor do SEPAM, Osni Mongruel Júnior, o Colégio tem um grande envolvimento com as causas sociais de nossa Ponta Grossa e atua em parceria com a comunidade. “A ação foi bem desenvolvida, contando com o auxílio e a experiência dos voluntários da ONG. Assim é a educação de qualidade que o SEPAM pratica, aquela que usa a força das ideias e os bons ideais para transformar o mundo em um lugar melhor”, ressalta.
Os alunos do SEPAM atuam em projetos de protagonismo juvenil nas áreas de saúde, ensino de idiomas, arrecadação de alimentos e materiais de higiene e também em questões relacionadas ao meio ambiente. A instituição também patrocina, diretamente e por meio das leis de incentivo, eventos culturais, esportivos, projetos relacionados a crianças, adolescentes e idosos.
A população em geral também pode ajudar na continuidade do trabalho realizado pela ONG) Doutores Palhaços – SOS Alegria nos hospitais. “Destinando parte do imposto para nossos projetos aprovados pelo Ministério da Cultura por meio de Leis de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet), prestigiando nossas peças teatrais e nossos bazares, que acontecem três vezes ao ano”, explica Madalozo.